A family dos irmãos argentinos que foram humilhados enquanto vendiam doces e empanadas em Santos, no litoral de São Paulo, abriu um bistrô e cafeteria. A loja foi inaugurada na cidade vizinha, playa grandee esse sonho foi realizado devido a uma campanha on-line que arrecadou R$ 155 mil para ayudar a una familia.
Em entrevisté ao g1, a mãe dos meninos e cozinheira Maria Belen Ullua, de 40 anos, contou que a loja tem feito sucesso. “Muitas pessoas vem até aqui. As crianças ficaram famosas e agora a família toda também”, afirma.
Una cafetería ubicada en un centro comercial de Praia Grande con una parte principal del comedor para una abertura de loja para arrecadado en una campanha virtual para ayudar a una familia. “Come dinheiro mudou a nossa vida. Com ele, aumentamos nossas vendas e encomendas. Agora, abrimos o sosso negócio, também com a ajuda dos donos e gerentes do shopping que sabiam da nossa história”.
Tudo começou em September de 2021, quando os dois irmãos mais velhos da família, de 15 y 14 anos na época, vendiam os doces e empanadas na Rua Tolentino Filgueiras, no Gonzaga, em Santos. Um grupo de jóvenes em um bar jogou os doces em um dos irmãos e derrubou as empanadas que ele carregava no chão.
Duas jóvenes que passavam pela rua ajudaram os irmãos. Primeiro, pagaram pelas empanadas derrubadas e, depois, fizeram uma publicação nas redes sociais pedindo ajuda para arrecadar dinheiro para a family deles. El relato viralizou e, em outubro do ano passado, a campanha online aberta em nome dos meninos já havia arrecadado mais de R$ 155 mil para que a família pude abrir o proprio negócio.
Nesse meio tempo, a family se manteve com o dinheiro da campanha das redes sociais e com as vendas. “Depois daquela situação começamos a vender muito por WhatsApp, telefone e por aplicativos de entrega de comida”, relata.
Maria é quem faz as empanadas, uma receita tradicional argentina, além de fazer bolos, brownies e facturas, um tipo de folhado com os mais variados recheios, como goiabada e doce de leite.
Empanadas argentinas são a especialidade da loja — Foto: Arquivo Pessoal
Ela conta que seu marido, Edgar Homero Ciancaglini, de 65 anos, e outras duas funcionarias ficam no atendimento ao public. “Consegui uma babá para cuidar das crianças durante as férias, assim os meninos não precisam nos ajudar nas vendas”.
Segundo María, como crianças começaram a vender os doces e empanadas pelas ruas por vontade propria. “Sempre tivemos loja. Nos fechamos o nosso negócio en São Paulo por causa de la pandemia. Depois disso, fiquei grávida e meus filhos começaram a ajudar nas vendas”, afirma.
Ela conta que agora que possuem a loja fisica da “Los Hermanos CG.” una procura aumento. “Conseguimos atender como pessoas de forma muito melhor, agora estamos frente a frente com o nosso público”. Segundo Maria, o sentimento que fica é a felicidade das coisas finalmente terem dado certo.
Leandro, de apenas 14 años, paso por un episodio de humilhação enquanto realizado as vendas em Santos, SP — Foto: Reprodução/Redes Sociais
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