As questões fiscais são o maior obstáculo para que o Brasil consiga uma vaga na OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), de acuerdo con una secretaría ejecutiva del Ministerio de Economía. Mas o país é, disparado, o mais preparado no momento entre os candidatos.
Desde una solicitud, em 2017, o Brasil não interrompeu o processo de adequar seus paraâmetros aos da OCDE, mesmo com a indefinição na entidade over see e as openia vagas, e já aderiu a 103 dos 251 instruments normativos – 37 no gobernado de Jair Bolsonaro , como ressaltaram nesta quarta-feira (26) de los ministros Paulo Guedes (Economía), Ciro Nogueira (Casa Civil) y Carlos Alberto França (Relações Exteriores).
Documento interno del Ministerio de Economía, que explica la relevancia del organismo y enfatiza la importancia de Brasil se tornar um de seus miembros, detalle os itens ainda pendentes. Los cálculos de la secretaría ejecutiva revelan que el 18 % está en proceso de adecuación, el 19 % no tiene ningún tipo de conflicto como las exigencias de la OCDE, el 10 % está en evaluación y el 12 % representa un desafío.
Ningún grupo mais delicado e que soma 30 instrumentos, o mayor obstáculo (23%) tem relação com assuntos fiscais, segundo o gobernador. Na sequência estão investimentos (17%), política científica y tecnológica y transporte marítimo (com 10% cada uno), crédito a la exportación, construcción naval y medio ambiente (7% cada uno).
Com 3% cada estão temas ligados ao turismo, apoio ao desenvolvimento, química e saude. As areas de emprego, trabalho e assuntos sociais e de seguros e pensões privados também são apresentadas, mas não há um porcentaje revelado. Sobre o meio ambiente ea area quimica, o gobernador diz esperar respuesta da OCDE para adesão a 37 instrumentos.
Disputa
A OCDE abrió el proceso de ingreso a un total de seis postulantes que já tinham pleiteado fazer parte de los grupos de los últimos años: os sul-americanos Brasil, Argentina e Perú y os europeus Croacia, Bulgária e Romênia. Para serem aprobados pelo grupo – é preciso que haja consenso –, os países têm de, entre outros pontos, aderir a 251 instrumentos normativos.
O Brasil, cuja equipe econômica estabeleceu como prioridade o ingresso nesse organismo multilateral, está à frente dos outros cinco: já cumpriu 103 dos itens. A Romênia é a segunda na corrida, com adesão a 53 instrumentos. Na sequência, vêm Argentina (51), Perú (45), Bulgária (32) e, na lanterninha, a Croácia (28).
Carta de Bolsonaro
Em reforço à candidatura brasileira, em uma carta de tres páginas em inglês, o presidente Jair Bolsonaro agradece o convite da OCDE de iniciar o processo de ingresso do país como membro. Ningún documento, obtenido por Estadão/Broadcast, ele disse que o Brasil está alinhado às práticas da entidade, deu grande ênfase às questões ambientais ea valores basics, como liberdade individual and democratic.
“Sem qualquer hesitação, posso assegurar ao senhor que o Brasil está pronto para iniciar o processo de acessão à OCDE, requisitado em abril de 2017”, escreveu no document, endereçado ao secretário-geral da Organização, Mathias Cormann.
Bolsonaro confirma el deseo del gobierno de trabalhar con los miembros del grupo sin proceso de convergencia de padrões e práticas de la OCDE, afirmando que desea aderir aos valores, aos princípios e às prioridades da entidade.
Embora enfrenta críticas de parte de dos países da propia OCDE pelo combate ao desmatamento ea queimadas, o presidente sustentou na carta que não há dúvida de que o Brasil apoia o crescimento sustentável ea proteção ambiental.
Sin texto, Bolsonaro ainda afirmó que os programas de investimento do país contam com uma das maiores carteiras de projetos sustentáveis na área de infraestrutura e que revelam a importância que o Brasil dá a investimentos de qualidade de uma “maneira transparente, responsável e inclusiva “.
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