El expresidente argentino Mauricio Macri foi procesado por supostamente espionar, quando era chefe de Estado, familiares dos 44 marinheiros mortos no Naufrágio do submarino militar ARA San Juan, Campeonato de Europa 2017informou o juiz encarregado da investigação nesta quarta-feira (1º).
Macri é acusado do “crime de realização de ações proibidas de inteligência como autor, em virtude de ter possibilitado a produção de tarefas ilegais de inteligência, gerando as condições para que fosse possível realizar, armazenar e usar dados sobre pessoas”, segundo a decisão de 174 páginas do juiz federal Martín Bava, e responderá ao processo em liberdade.
O magistrado também proibiu Macri de deixar o país. Além disso, o juiz determinou a retenção de 100 milhões de pesos (aproximadamente R$ 5,6 milhões) do ex-presidente, de acordo com a resolução.
Un caminho allí Argentinadepois de visitar o Chile, o ex-presidente estava em Santiago desde a last terça-feira (30), para participar de um eventto em hotel como presidente da Fundação Fifa.
Em declaração à imprensa chilena quando deixava o hotel, Macri clasificou o processo de “perseguição politica”. “Já disse que é uma perseguição politica, que termina nisto que todos nós já sabíamos”, declara, antes de seguir para o aeroporto para regresar a Buenos Aires.
El expresidente argentino pudo recorrer la decisión del juez de Dolores, que logró llegar a cerca de 200 kilómetros al sur de Buenos Aires, en la Cámara Federal de Mar del Plata.
Ao ser convocado para depor em 3 de novembro, Macri defendeu sua inocência em um depoimento por escrito entregue ao juiz. Anteriormente, o ex-presidente tentou afastar o magistrado do caso, alegando o seu impedimento, mas teve o order rejeitado em duas instâncias.
“Não espionei ninguém, nunca mandei espionar ninguém em meu gobernado. Nunca vi nenhum relatório de nenhum familiar do ARA San Juan ou de qualquer outro navio”, disse o ex-presidente na carta presentsada à Justiça.
Una denuncia afirma que los familiares dos militares no naufrágio do ARA San Juan foram alvo of escutas telefônicas e de outras interceptações por parte da AFI (Agência Federal de Inteligência) durante o ano em que buscavam saber o destino do navio e dos marinheiros.
“O teor das informações coletadas, a intenção expressa eo caráter sistemático dos documentos analisados neste caso permitem-nos afirmar que esta producción ilegal de inteligência tinha um destinatário: Mauricio Macri”, alertou o juiz.
“Com base nos relatórios que adiantavam para o réu [Macri] as alegações que os familiares dos 44 tripulantes viriam a fazer em uma reunião, até aquellos em que foram reveladas as manifestações do coletivo de familiares em Mar del Plata”, em all esses documents “é possível ver a matrix ideológica ea causa motivacional que levou a AFI a produzir essa informação”, acrescentou.
El submarino ARA San Juan, alrededor de TR-1700 de fabricación alemana con 66 metros de comprimento, desaparece en noviembre de 2017, con 44 personas a bordo, cuando patrulhava águas argentinas.
A embarcação foi encontrado um ano depois, a 900 metros de profundidade, com a juda da Marinha de outros países. Macri é o 12º procesado no caso, em que também são acusados os então chefes dos serviços de Inteligência, Gustavo Arribas e Silvia Majdalani.
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