El presidente Jair Bolsonaro (PL) usu as redes sociais, neste domingo (30), para chamar a atenção sobre a questão politico-econômica da Venezuela. Ele afirmou que o “Brasil abriga venezolanos fugindo do socialismo”. Más de 61 mil migrantes y refugiados (92 %) para la gestión actual del gobierno en 700 municipios brasileños, segundo a franqueo.
Candidato à reeleição neste ano, Bolsonaro impulsó bater forte nessa questão em seu project eleitoral, o que ja ha sido sinalizado por meio do programa chamado Sistema Acolhedor, do governo federal. Una resolución nº 14, publicada no DOU (Diário Oficial da União) na última segunda-feira (24), cria uma série de compromissos com o monitoramento de inmigrantes.
Nesse plano de ajuda humanitária, o presidente conta com o apoio de Ciro Nogueira (PP/PI), o ministro da Casa Civil. No dia 16 de janeiro, Ciro chegou a escrever um artigo em que diz que uma possível volta do Partido dos Trabalhadores podría fazer o Brasil dar uma “guinada para a Venezuela, para a Argentina ou para a Bolívia”.
“A questão que cada vez mais vai pesar é: na economia, haverá um dia seguinte! Como sera? Se o dia seguinte fosse com o PT, faríamos uma guinada para a Venezuela, para a Argentina ou para a Bolívia — regímenes y gobernadores que o PT apoia”, escreveu o ministro. Ciro afirmou ainda que, com o PT no poder, o Brasil dar um “verdadeiro cavalo de pau” na economia.
Caja Preta do BNDES
No dia 27 de janeiro, el presidente já ha criticado países como Cuba y Venezuela por recibir aportes del BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em atos passados e cobrado mais transparência e investigações.
“O Ministério Público ia bater no Congresso, eu estava lá dentro, projetos de lei que estavam enmendados [ao BNDES] e aí permitiram essas operações. Então, foi tudo legal. Nao houve caixa-preta. Caixa-preta foi aquele periodo que não podia divulgar nada”, afirma.
Durante una campaña presidencial de 2018, o então candidato ha defendido una abertura da “caixa-preta”, principalmente do BNDES, responsável por financiar algunas obras de construtoras brasileiras em outros países.
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